Acho que começo a gostar mesmo disto de escrever para mim e duma forma mais "organizada". É estranho. Mas sabe-me bem.
Talvez por isso o blog ande mais abandonado às trivialidades, às recordações, às músicas, às palavras de outros e às palavras distantes. Mas a resolução de início de ano era mesmo essa.
Depois d'"A Parede de Vidro", que já foi carinhosamente (ou jocosamente, talvez seja este o melhor termo) apelidado de pornográfico, apeteceu-me continuar. Se o título naquele caso surgiu já depois de tudo escrito, acabei de ter uma epifania sobre o próximo qualquer coisa. Um verdadeiro contra-senso, daqueles que eu gosto, daqueles que fazem com que tudo possa ser diferente ou ter uma outra interpretação. "Technicolor". Chama-se "Technicolor".
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