Por vezes, esbarramo-nos com pessoas que nos fazem sentir assim pequenininhos. Pessoas que provam ter uma coragem surpreendente para largar tudo e embarcar na maior aventura das suas vidas. Acho que já todos nós ouvimos falar em voluntariado em África, na Ásia,… Mas voluntariado na Europa?! Confesso, foi a primeira vez.
Para além disso, as histórias que nos chegam normalmente são todas encorajadoras. Contam todas um lado quase idílico de como é bom e gratificante, embora nunca esquecendo o choque inicial, a pobreza, etc. Mas depois fico sempre com a sensação de que tudo é maravilhoso.
Pois bem, esbarrei-me com uma dessas pessoas que nos fazem sentir assim pequenininhos e partilho com quem estiver aí desse lado para me ler o seu “diário”. Devo confessar que apesar de extensos, os relatos têm-me prendido. Por me sentir a mergulhar no lado humano, no lado conflituoso do voluntariado, em que as relações interpessoais nem sempre são as melhores, em que as saudades de casa apertam e falam mais alto, em que o trabalho se mistura com diversão e com as preocupações do dia-a-dia.
Pessoalmente, admiro a coragem destas pessoas, especialmente quando tão jovens, para não desistir. Eu não sei se teria tanta força… Acho que me vinha embora ao início do primeiro problema ou à primeira pontada de saudade mais aguda.
Se tiverem curiosidade, visitem: De mochila às costas ...
Para além disso, as histórias que nos chegam normalmente são todas encorajadoras. Contam todas um lado quase idílico de como é bom e gratificante, embora nunca esquecendo o choque inicial, a pobreza, etc. Mas depois fico sempre com a sensação de que tudo é maravilhoso.
Pois bem, esbarrei-me com uma dessas pessoas que nos fazem sentir assim pequenininhos e partilho com quem estiver aí desse lado para me ler o seu “diário”. Devo confessar que apesar de extensos, os relatos têm-me prendido. Por me sentir a mergulhar no lado humano, no lado conflituoso do voluntariado, em que as relações interpessoais nem sempre são as melhores, em que as saudades de casa apertam e falam mais alto, em que o trabalho se mistura com diversão e com as preocupações do dia-a-dia.
Pessoalmente, admiro a coragem destas pessoas, especialmente quando tão jovens, para não desistir. Eu não sei se teria tanta força… Acho que me vinha embora ao início do primeiro problema ou à primeira pontada de saudade mais aguda.
Se tiverem curiosidade, visitem: De mochila às costas ...
2 comments:
Bem, palavras, difícil, agradecer apropriadamente, de qualquer maneira obrigado!
Abraço e continua ...
Obrigado eu! Continuarei... continuarei... :) E tu nunca desistas!
Abraço
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