«Sometimes we just have to leave. Walk way. Pack our bags, close our hearts and leave. Maybe, I’ve left you all long ago. Probably none of you noticed it. I don’t write these words for you. I write them for me. To share someone’s thoughts is something quite impossible. There is no one to understand how I feel. No one can, really. Some people are bound to live in the shadows. To them I condemn myself. There I’ll be. And there I’ll stay. Don’t try to find me. You’ll never be able to…»
- E agora? Quem quer fazer o favor de traduzir? Sim, tu aí ao canto. Vamos lá.
- “Por vezes precisamos simplesmente de partir. Partir. Fazer as malas, fechar os corações e partir. Talvez já vos tenha deixado, a todos, há muito. Provavelmente nenhum de vocês deu por isso. Não escrevo estas palavras para vós. Escrevo-as para mim. Partilhar pensamentos é algo impossível. Não ninguém para compreender o que sinto. Na realidade, ninguém o pode fazer. Há pessoas que estão destinadas a viver na sombra. A ela me condeno. Lá estarei. E lá permanecerei. Não tentem encontrar-me. Nunca conseguirão…”
- Muito bem. O que julgam que o autor sentiu ao escrever estas palavras? Quem se atreve a responder? Sim, João. Força.
- É impossível procurar exprimir o que o autor sentiu. Como ele próprio nos diz, não se pode partilhar pensamentos, quanto mais sentimentos.
- Não achas, contudo, que os sentimentos estão dentro das próprias palavras? E nas entrelinhas?
- O que eu sinto, o que você sente ao ler estas palavras, ao ler o que está escrito e tudo o que ficou por escrever certamente que se pode exprimir, que se pode transmitir. O que o autor sentiu, não.
- Que sentes tu, então?
- Solidão. Vazio. Abandono. Uma passagem de uma vida para outra nova e diferente. Acho que a sombra se transforma em luz. Por isso não posso ser encontrado. Simplesmente porque já lá não estarei.
- E agora? Quem quer fazer o favor de traduzir? Sim, tu aí ao canto. Vamos lá.
- “Por vezes precisamos simplesmente de partir. Partir. Fazer as malas, fechar os corações e partir. Talvez já vos tenha deixado, a todos, há muito. Provavelmente nenhum de vocês deu por isso. Não escrevo estas palavras para vós. Escrevo-as para mim. Partilhar pensamentos é algo impossível. Não ninguém para compreender o que sinto. Na realidade, ninguém o pode fazer. Há pessoas que estão destinadas a viver na sombra. A ela me condeno. Lá estarei. E lá permanecerei. Não tentem encontrar-me. Nunca conseguirão…”
- Muito bem. O que julgam que o autor sentiu ao escrever estas palavras? Quem se atreve a responder? Sim, João. Força.
- É impossível procurar exprimir o que o autor sentiu. Como ele próprio nos diz, não se pode partilhar pensamentos, quanto mais sentimentos.
- Não achas, contudo, que os sentimentos estão dentro das próprias palavras? E nas entrelinhas?
- O que eu sinto, o que você sente ao ler estas palavras, ao ler o que está escrito e tudo o que ficou por escrever certamente que se pode exprimir, que se pode transmitir. O que o autor sentiu, não.
- Que sentes tu, então?
- Solidão. Vazio. Abandono. Uma passagem de uma vida para outra nova e diferente. Acho que a sombra se transforma em luz. Por isso não posso ser encontrado. Simplesmente porque já lá não estarei.
1 comment:
sometimes we just have to left it all behind to find another all...
tal como já te tinha dito... adorei este post... adorei mesmo!
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