Pediste-me para falar sobre ti. “Podes dizer mal que eu não me importo!” Estou a citar correctamente?
Primeira coisa que tenho a dizer sobre ti: não consigo dizer mal. Mas desejo ardentemente que chegue o dia em que tenha essas armas na mão. Espero é não as utilizar. A verdade é que não te conheço o suficiente para poder dizer mal de ti. Elo menos da forma que mereces. A maledicência gratuita não te assenta bem. Para ti, sobre ti tem de ser com requinte, glamour e toda a simplicidade que o verdadeiro requinto e glamour exigem. A simplicidade, a ingenuidade são a imagem de marca. Arrisco-me a estar errado. Corro o risco. I don’t really care. Or maybe I do.
Segunda coisa que quero dizer sobre ti: o nosso amor estava escrito nas estrelas. Na mais bela de todas as constelações (e caso não o seja, passou a ser), na mais fenomenal conjugação de astros (idem idem, aspas aspas), a de Capricórnio. A sintonia tinha de vir de algum lado. Apesar de sermos de anos diferentes só uma semanita e pouco nos separa. Com sorte ainda nos cruzámos no berçário e nem sabemos.
Terceira coisa que tenho a dizer sobre ti (fico-me no 3, o número da perfeição, cheio de misticismo) e delego as minhas palavras na música: “Masquerade! / Paper faces on parade / Hide the face so the world will never find you / Masquerade! / Every face a different shade / Masquerade! / Look around, there’s another mask behind you“ (Phantom of the Opera). Cada dia uma máscara, uma personagem, um actor no palco mais cliché de todos, o da vida. Cada um mostra o que quer, poucos mostram o que são. Parece-me que a tua beleza, o que de mais fascinante existe nela é seres o que mostras. Julgo ser necessário conhecer todas as máscaras para poder compor fidedignamente a pessoa que tu, T., és. Com a magnitude de surpresa, de busca, de conhecimento que é q possibilidade de cada dia haver uma nova…
Primeira coisa que tenho a dizer sobre ti: não consigo dizer mal. Mas desejo ardentemente que chegue o dia em que tenha essas armas na mão. Espero é não as utilizar. A verdade é que não te conheço o suficiente para poder dizer mal de ti. Elo menos da forma que mereces. A maledicência gratuita não te assenta bem. Para ti, sobre ti tem de ser com requinte, glamour e toda a simplicidade que o verdadeiro requinto e glamour exigem. A simplicidade, a ingenuidade são a imagem de marca. Arrisco-me a estar errado. Corro o risco. I don’t really care. Or maybe I do.
Segunda coisa que quero dizer sobre ti: o nosso amor estava escrito nas estrelas. Na mais bela de todas as constelações (e caso não o seja, passou a ser), na mais fenomenal conjugação de astros (idem idem, aspas aspas), a de Capricórnio. A sintonia tinha de vir de algum lado. Apesar de sermos de anos diferentes só uma semanita e pouco nos separa. Com sorte ainda nos cruzámos no berçário e nem sabemos.
Terceira coisa que tenho a dizer sobre ti (fico-me no 3, o número da perfeição, cheio de misticismo) e delego as minhas palavras na música: “Masquerade! / Paper faces on parade / Hide the face so the world will never find you / Masquerade! / Every face a different shade / Masquerade! / Look around, there’s another mask behind you“ (Phantom of the Opera). Cada dia uma máscara, uma personagem, um actor no palco mais cliché de todos, o da vida. Cada um mostra o que quer, poucos mostram o que são. Parece-me que a tua beleza, o que de mais fascinante existe nela é seres o que mostras. Julgo ser necessário conhecer todas as máscaras para poder compor fidedignamente a pessoa que tu, T., és. Com a magnitude de surpresa, de busca, de conhecimento que é q possibilidade de cada dia haver uma nova…
1 comment:
ai mas que bommmmmmmmmmmmmmmmmmm.....finalmente já me sinto incluido em tão importante blog!...ja me sinto incluido em si!Lol....Tks pelas palavras :)...loololololol
Só tu "teni" "teni".... ;)
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