Há anos que escrevo para blogs. Quando eu digo anos é porque já lá vai quase uma década. Bom, já lá vai pelo menos o tempo suficiente para não me lembrar de quantos anos tinha quando comecei. Acho que 17. Ou talvez fossem apenas 16. Não sei.
Quando a vida me obrigou a mudar de vida, quando um dos lados desabou e arrastou consigo todos os outros lados, comecei a ter mais tempo livre. Hibernei, fugi, desapareci e comecei a escrever assiduamente para este blog. Um, dois, três posts por dia. Uma espécie de aterro a céu aberto de sensações, emoções, sentimentos, vontades, desejos, inomináveis,...
E depois o blog começou a tornar-se numa plataforma de ensaio para algo maior. Comecei a ter vontade de criar, experimentar, testar, partilhar. Comecei a ter vontade de percorrer novos caminhos.
Há duas coisas na vida que me fascinam mais que tudo. Duas coisas sobre as quais poderia passar o resto da vida a escrever: despedidas e portas. Não a porta em si, mas a metáfora do abrir e fechar de portas. Aquela imagem dos ciclos que se completam.
Hoje começou o final de mais um ciclo. E quando vinha para casa, pensava nestas coisas. Pensava no prazer que me deu descobrir os diálogos. Construí-los. Levá-los a bom porto. Gosto particularmente deste. Por tudo!
E agora preciso de novos caminhos, de novas despedidas e de novas portas...
Quando a vida me obrigou a mudar de vida, quando um dos lados desabou e arrastou consigo todos os outros lados, comecei a ter mais tempo livre. Hibernei, fugi, desapareci e comecei a escrever assiduamente para este blog. Um, dois, três posts por dia. Uma espécie de aterro a céu aberto de sensações, emoções, sentimentos, vontades, desejos, inomináveis,...
E depois o blog começou a tornar-se numa plataforma de ensaio para algo maior. Comecei a ter vontade de criar, experimentar, testar, partilhar. Comecei a ter vontade de percorrer novos caminhos.
Há duas coisas na vida que me fascinam mais que tudo. Duas coisas sobre as quais poderia passar o resto da vida a escrever: despedidas e portas. Não a porta em si, mas a metáfora do abrir e fechar de portas. Aquela imagem dos ciclos que se completam.
Hoje começou o final de mais um ciclo. E quando vinha para casa, pensava nestas coisas. Pensava no prazer que me deu descobrir os diálogos. Construí-los. Levá-los a bom porto. Gosto particularmente deste. Por tudo!
E agora preciso de novos caminhos, de novas despedidas e de novas portas...
4 comments:
Só não desapareças completamente meu caro. ;)
Eheheh...
Um dia vamos nos encontrar no hide park... eu levo uma guitarra, tu levas o notebook, e vamos falar das portas que abrimos, deal?!
Mikael, caríssimo... Não vou desaparecer do blog, pelo menos para já. Só ainda não encontrei o equilíbrio em relação aos "tópicos" em debate :P
Sara, mon amour... que tal em Outubro? lol
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