Hoje vai ser assim tipo o shampoo! Porque no fundo as duas ideias estão relacionadas e uma veio a propósito da outra.
Há alguns blogs que leio, como diriam os ingleses, on a regular basis. Assim tipo (quase) todos os dias. Para ser realmente sincero, devo dizer que já nem os visito, porque o Google, esse grande senhor e pai da internet moderna, segundo algumas pessoas que não eu, me permite receber os posts de todos os blogs que eu subscrevo directamente na página inicial do meu iGoogle. E depois é só carregar num botãozinho e plim, abre-se uma janela dentro do browser com os textos, fotografias, vídeos e demais surpresas.
Mas isto tudo para dizer que alguns dos blogs são de amigos, outros de pessoas que conheço mas com quem não falo regularmente e outros ainda de pessoas que nunca vi mais gordas. E é aqui que a coisa se complica. Porque tem dias em que os acasos acontecem, em que o mundo gira sobre si mesmo e o impossível bate à nossa porta, em que as vidas se cruzam, mesmo que à sem grande envolvimento, e por obra e graça de alguma coisa damos de caras com alguém cuja "vida" vamos seguindo à distância. E isso é estranho, é muito estranho. Especialmente quando acreditamos que devemos manter essa distância porque há que separar os mundos e nós próprios não nos sentiríamos à vontade se alguém chegasse ao pé de nós e nos dissesse "Eu leio o teu blog...". O enredo torna-se mais denso quando as coincidências se multiplicam e a outra pessoa parece uma cópia chapada de ti, ao ponto de fazerem anos no mesmo dia.
Feito o 2, passemos ao 1.
Esta última semana não tem sido muito proveitosa em leitura de blogs, nem falemos sequer dos mails. Tenho a módica quantia de 42 posts por ler dos mais diversos sítios. Uns têm sido mais penalizados que outros, é um facto. Por esta ou aquela razão, tenho lido apenas os posts cujos títulos me chamam à atenção. E este chamou-me, de facto, à atenção.
Porque a porrada que levei me atirou lá para longe. Porque me sinto a fugir para a frente e uns passos adiante dos demais. Porque numa semana (Estou a fazer improvements. Desta vez não foi em menos de 24 horas) tudo parece estar diferente. Duma forma que ainda não consegui sequer percepcionar nas devidas condições. E porque o meu primeiro impulso foi abrir o mail e começar a escrever, independentemente do quão estranho isso se pudesse vir a tornar. E porque me apeteceu dizer que percebo, compreendo e que posso assegurar que há uma luz ao fundo do túnel, porque nós não fomos feitos para vergar. E porque a cautela dominou o impulso, decidi-me antes por manter a blogoesfera no âmbito da blogoesfera, deixar-me ficar no conforto que a segurança do computador me proporciona e escrever este post.
As I usually say, cry if you want to!
Há alguns blogs que leio, como diriam os ingleses, on a regular basis. Assim tipo (quase) todos os dias. Para ser realmente sincero, devo dizer que já nem os visito, porque o Google, esse grande senhor e pai da internet moderna, segundo algumas pessoas que não eu, me permite receber os posts de todos os blogs que eu subscrevo directamente na página inicial do meu iGoogle. E depois é só carregar num botãozinho e plim, abre-se uma janela dentro do browser com os textos, fotografias, vídeos e demais surpresas.
Mas isto tudo para dizer que alguns dos blogs são de amigos, outros de pessoas que conheço mas com quem não falo regularmente e outros ainda de pessoas que nunca vi mais gordas. E é aqui que a coisa se complica. Porque tem dias em que os acasos acontecem, em que o mundo gira sobre si mesmo e o impossível bate à nossa porta, em que as vidas se cruzam, mesmo que à sem grande envolvimento, e por obra e graça de alguma coisa damos de caras com alguém cuja "vida" vamos seguindo à distância. E isso é estranho, é muito estranho. Especialmente quando acreditamos que devemos manter essa distância porque há que separar os mundos e nós próprios não nos sentiríamos à vontade se alguém chegasse ao pé de nós e nos dissesse "Eu leio o teu blog...". O enredo torna-se mais denso quando as coincidências se multiplicam e a outra pessoa parece uma cópia chapada de ti, ao ponto de fazerem anos no mesmo dia.
Feito o 2, passemos ao 1.
Esta última semana não tem sido muito proveitosa em leitura de blogs, nem falemos sequer dos mails. Tenho a módica quantia de 42 posts por ler dos mais diversos sítios. Uns têm sido mais penalizados que outros, é um facto. Por esta ou aquela razão, tenho lido apenas os posts cujos títulos me chamam à atenção. E este chamou-me, de facto, à atenção.
Porque a porrada que levei me atirou lá para longe. Porque me sinto a fugir para a frente e uns passos adiante dos demais. Porque numa semana (Estou a fazer improvements. Desta vez não foi em menos de 24 horas) tudo parece estar diferente. Duma forma que ainda não consegui sequer percepcionar nas devidas condições. E porque o meu primeiro impulso foi abrir o mail e começar a escrever, independentemente do quão estranho isso se pudesse vir a tornar. E porque me apeteceu dizer que percebo, compreendo e que posso assegurar que há uma luz ao fundo do túnel, porque nós não fomos feitos para vergar. E porque a cautela dominou o impulso, decidi-me antes por manter a blogoesfera no âmbito da blogoesfera, deixar-me ficar no conforto que a segurança do computador me proporciona e escrever este post.
As I usually say, cry if you want to!
2 comments:
o Link não está dirigido a nenhum post!
Fiquei curioso.
Já está corrigido... Não quero deixer ninguém a morrer de curiosidade!
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