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Bom... digamos que tenho ido algumas vezes ao cinema, apesar da barrita ali do lado ter parado no PS I love you e no Into the Wild. Depois disso veio o Michael Clayton, o Juno e o Awake (espero que tenham gostado dos cartazes no início do post, uma vez que a barra ali do lado regressou à normalidade e portanto só lá está mesmo o último).
PS I love you - Consigo dizer pouco mais do que um "Quem raios escreveu, montou e realizou isto?" É que eu fiquei perdido entre o filme tentar ser uma comédia romântica daquelas que passa ao Domingo à tarde na SIC e um daqueles dramas que nos deixa a chorar baba e ranho. As duas coisas ao mesmo tempo e com igual importância no filme. Claramente, não dá... Isso à parte, é pouco recomendável a todos os que procuram o seu "final feliz". E para os que estão assim mais para o tristonho, abstenham-se de ver o filme. Vão dar por vocês a rir quando só vos apetece é chorar. Ah, a história de amor parece-me ser do mais bonito que existe. Daquelas que acho que todos queremos viver (sem a parte da morte, claro).
Into the wild - Gostei. Assim muito. Mas com menos meia hora de filme tinha gostado ainda mais :D Lento, bastante demorado, com uma simplicidade fabulosa e um daqueles finais que eu acho sempre "trágico-cómicos". Guardo a frase que já andou por aí a passear neste blog: Happiness is only real when it is shared...
Juno - Ora aqui está uma daquelas comédias brilhantes, capaz de nos deixar com um parvo a olhar para o ecrã e a pensar "Onde é que está a piada?" ou agarrarmo-nos à barriga de tanto rir. Tudo depende do estado de espírito e se preferimos o humor "fácil" ou aquele humor que deriva de uma boa dose de ironia misturada com algum sarcasmo. Mas claramente muito do filme vale pelas fabulosas interpretações. Ah, e a excelente banda sonora também ajuda.
Michael Clayton - Recomendo loucamente. O Sr. George Clooney está cada vez melhor. Tenho uma queda para gostar destas personagens profundamente detestáveis, sem qualquer tipo de escrúpulos, consciência e que só pensam em si mesmas. Especialmente quando tudo isto está tão enraizado na interpretação em si parecendo de tal forma natural que mal nos apercebemos do quão detestável é aquela personagem. Ainda assim, não gostei do "turning point", o que me chateou um bocado. Confesso que houve um pequeno momento em que pensei que ia haver uma invasão alienígena e que essa seria a explicação para tudo. É só mesmo porque no meio de tanta racionalidade, aquela ponta de sentimento, arrependimento ou seja lá o que for não me fez vibrar. Preferia ter mais meia hora de filme, desde que o dito cujo não se tornasse numa perseguição parva pelas ruas da cidade com direito a tiroteio... Mas na verdade tudo isto é só porque eu sou do contra.
Awake - Sem comentários! Mas eu gostei... :P (quem me conhece e for ver o filme perceberá porquê... tenho esta pequena tendência para gostar de algum lixo cinematográfico que nos faz esquecer da realidade durante uma ou duas horas num dia)
Que disse eu sobre o cumprir promessas? Mas desta vez prometo mesmo não me fingir mais de crítico cinematográfico de segunda categoria e resumir os meus posts sobre filmes a pequenos excertos dos mesmos... (as if!)
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