Tradicionalmente são malhadas. A identificação é simples, dá-se através das manches pretas que lhes cobrem o corpo. Também as há de outra espécie, mas essas não são para aqui chamadas. Em comum, passam a vida a comer. Olham-nos com aquele ar indiferente que lhes é característico. Quem não passou já por esses campos portugueses e proferiu a frase: “Ó mãe, olha a vaquinha!”?!
Este ano, graças à CowParade, elas vão estar à solta por Lisboa. Uma centena de vacas assumidas. As que estão no armário, lá continuarão. Como se isso não bastasse, vêm de todo o país. Inicialmente eram brancas. Diz-se, contudo, por aí que andam a ser pintadas. Querem ficar todas bonitinhas para aparecer lá para o mês de Maio na exposição. Dou especial destaque à vaca algarvia que tanto interesse tem suscitado. Não, não é isso que estão a pensar. O Zézé não vai expor um dos seus troféus… Esta é muito poética. Fala do Mar e da Terra. Dos Golfinhos e das Amendoeiras. Dos Barquinhos e das Planícies.
Confesso, também gostava de pintar uma vaca. Punha-lhe botox no focinho. Vestia-a com um modelito calça-casaco Jean Paul Gautier por cima de um camiseiro levemente aberto. Os seios proeminentes algo à mostra. Um penteado João Rolo com produtos exclusivos da Rui Romano. Patas ornadas com peças da Joalharia Torres. E, por fim, um acessório indispensável: uma mala de viagem para transportar o peso do conhecimento. Ups. Acabam de me informar que esta vaca já existe. Parece que está em exposição ali para os lados da Avenida de Berna.
Brincadeiras à parte. Estou seriamente a pençar em comprar uma daquelas vacas. Ficava assim bonita a ornamentar a entrada do escritório. Para que quando a febre das vacas passar (não lhes bastava andar no Júlio de Matos estão também a desenvolver uma gripe) nos lembrarmos porque gostamos tanto delas…
Este ano, graças à CowParade, elas vão estar à solta por Lisboa. Uma centena de vacas assumidas. As que estão no armário, lá continuarão. Como se isso não bastasse, vêm de todo o país. Inicialmente eram brancas. Diz-se, contudo, por aí que andam a ser pintadas. Querem ficar todas bonitinhas para aparecer lá para o mês de Maio na exposição. Dou especial destaque à vaca algarvia que tanto interesse tem suscitado. Não, não é isso que estão a pensar. O Zézé não vai expor um dos seus troféus… Esta é muito poética. Fala do Mar e da Terra. Dos Golfinhos e das Amendoeiras. Dos Barquinhos e das Planícies.
Confesso, também gostava de pintar uma vaca. Punha-lhe botox no focinho. Vestia-a com um modelito calça-casaco Jean Paul Gautier por cima de um camiseiro levemente aberto. Os seios proeminentes algo à mostra. Um penteado João Rolo com produtos exclusivos da Rui Romano. Patas ornadas com peças da Joalharia Torres. E, por fim, um acessório indispensável: uma mala de viagem para transportar o peso do conhecimento. Ups. Acabam de me informar que esta vaca já existe. Parece que está em exposição ali para os lados da Avenida de Berna.
Brincadeiras à parte. Estou seriamente a pençar em comprar uma daquelas vacas. Ficava assim bonita a ornamentar a entrada do escritório. Para que quando a febre das vacas passar (não lhes bastava andar no Júlio de Matos estão também a desenvolver uma gripe) nos lembrarmos porque gostamos tanto delas…
2 comments:
sem duvida 1 texto mt divertido e cheio de promenores.
seu VACOMANÍACO!
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