I can easily recall the first time we’ve seen each other… Dia 12 de Setembro de 2004. Acabado de sair do concerto, lá estavas tu e o T. à espera do G. Lembro-me da boleia até ao carro que ainda se encontrava longe. Lembro-me de ter pensado pouco em vocês. A minha disposição talvez não estivesse no auge. Muita coisa me andava a passar ao lado.
Não sei exactamente quando nos reencontrámos. Também não sei muito bem como ou porque começámos a sair juntos. Há, no entanto, momentos que me estão gravados na memória. As gargalhadas, o sorriso aberto, o olhar menos feliz, a conversa, a partilha. Por vezes é difícil encontrar pessoas com quem partilhar. Posso dizer que sou um afortunado por ter tido a felicidade de, em tão pouco tempo de vida, ter encontrado algumas pessoas com quem o fazer.
Como te tinha dito, o próximo post que escrevesse seria para ti. Já vem tarde (devia ter chegado no dia 7 de Fevereiro), mas vem. E, no entanto, valeu a esperar. Está a ser escrito num sofá com riscas azuis, amarelas e brancas. Pensei em escrevê-lo de diversas formas. Cheguei mesmo a começar a construir uma narrativa na minha cabeça. Optei pelo discurso directo.
A noite já vai adiantada. Aquele adiantado do qual não damos conta quando a conversa se prolonga e nos deitamos já de dia.
Acho que todos temos um calendário próprio. Sempre pensei o dia do nosso aniversário como sendo o dia do ano novo que se quer para cada um de nós. Acho mais interessante regermo-nos assim. Não acho que se deva fazer resoluções, votos, desejos ou traçar planos. Tudo isto se vai fazendo dia após dia no decorrer da vida, dos segundos, dos minutos, das horas, dos dias, das semanas, dos meses, dos anos. Penso, contudo, que o nosso aniversário é uma altura de reflexão. Um dia nosso e só nosso, um dia para partilhar com quem o quiser partilhar connosco, aquelas pessoas que fazem parte daquilo que somos. Que diariamente nos ouvem, nos escutam, nos tentam perceber, nos aconselham, nos guiam, nos iluminam. Ou que simplesmente ficam caladas, ao nosso lado, mesmo que a milhas de distância. A distância física pouco pode contra a proximidade psicológica, telepática. A proximidade do amor. Talvez exista apenas para que a distância possa minar uma relação mesmo quando duas pessoas se encontram à proximidade de um beijo. Mas existe.
Disse ali atrás para nunca perderes o teu sorriso. Desta vez vou dizer algo diferente. O teu sorriso transmite realmente a pessoa que és. Mas a tua pessoa não se restringe a um sorriso. Os teus amigos sabem-no. Feel free. Mesmo que chores, mesmo que te sintas mal ou triste, aposto que o teu sorriso continuará sempre presente para quem o quiser e souber ver.
Um grande beijinho de Parabéns, R.
Não sei exactamente quando nos reencontrámos. Também não sei muito bem como ou porque começámos a sair juntos. Há, no entanto, momentos que me estão gravados na memória. As gargalhadas, o sorriso aberto, o olhar menos feliz, a conversa, a partilha. Por vezes é difícil encontrar pessoas com quem partilhar. Posso dizer que sou um afortunado por ter tido a felicidade de, em tão pouco tempo de vida, ter encontrado algumas pessoas com quem o fazer.
Como te tinha dito, o próximo post que escrevesse seria para ti. Já vem tarde (devia ter chegado no dia 7 de Fevereiro), mas vem. E, no entanto, valeu a esperar. Está a ser escrito num sofá com riscas azuis, amarelas e brancas. Pensei em escrevê-lo de diversas formas. Cheguei mesmo a começar a construir uma narrativa na minha cabeça. Optei pelo discurso directo.
A noite já vai adiantada. Aquele adiantado do qual não damos conta quando a conversa se prolonga e nos deitamos já de dia.
Acho que todos temos um calendário próprio. Sempre pensei o dia do nosso aniversário como sendo o dia do ano novo que se quer para cada um de nós. Acho mais interessante regermo-nos assim. Não acho que se deva fazer resoluções, votos, desejos ou traçar planos. Tudo isto se vai fazendo dia após dia no decorrer da vida, dos segundos, dos minutos, das horas, dos dias, das semanas, dos meses, dos anos. Penso, contudo, que o nosso aniversário é uma altura de reflexão. Um dia nosso e só nosso, um dia para partilhar com quem o quiser partilhar connosco, aquelas pessoas que fazem parte daquilo que somos. Que diariamente nos ouvem, nos escutam, nos tentam perceber, nos aconselham, nos guiam, nos iluminam. Ou que simplesmente ficam caladas, ao nosso lado, mesmo que a milhas de distância. A distância física pouco pode contra a proximidade psicológica, telepática. A proximidade do amor. Talvez exista apenas para que a distância possa minar uma relação mesmo quando duas pessoas se encontram à proximidade de um beijo. Mas existe.
Disse ali atrás para nunca perderes o teu sorriso. Desta vez vou dizer algo diferente. O teu sorriso transmite realmente a pessoa que és. Mas a tua pessoa não se restringe a um sorriso. Os teus amigos sabem-no. Feel free. Mesmo que chores, mesmo que te sintas mal ou triste, aposto que o teu sorriso continuará sempre presente para quem o quiser e souber ver.
Um grande beijinho de Parabéns, R.
1 comment:
:) :D
:*
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