Abri a mão e deixei-te voar. Ou terei sido eu quem voou?
Outrora julguei ser possível ficar assim, deitados na areia a ver as estrelas. Calados. Só nós e o mundo.
Olho agora para as minhas mãos vazias. Perco-me na imensidão do que antes parecia tão pequeno. Não me consigo concentrar nas estrelas.
Silenciei-me. Silenciei-te. Em prol de algo que parecia ser maior que tudo. Mas as minhas mãos são imensas.
Levantei-me. Larguei as estrelas e dirigi-me para o infinito. Vislumbrei-te, feliz. E sorri...
Caminhei à beira-mar, sentindo a água gelada percorrer-me o corpo. Alastrando. Voltei as costas ao infinito. Larguei a areia.
Sem destino. Sempre em frente. Sem paragens.
Outrora julguei ser possível ficar assim, deitados na areia a ver as estrelas. Calados. Só nós e o mundo.
Olho agora para as minhas mãos vazias. Perco-me na imensidão do que antes parecia tão pequeno. Não me consigo concentrar nas estrelas.
Silenciei-me. Silenciei-te. Em prol de algo que parecia ser maior que tudo. Mas as minhas mãos são imensas.
Levantei-me. Larguei as estrelas e dirigi-me para o infinito. Vislumbrei-te, feliz. E sorri...
Caminhei à beira-mar, sentindo a água gelada percorrer-me o corpo. Alastrando. Voltei as costas ao infinito. Larguei a areia.
Sem destino. Sempre em frente. Sem paragens.
1 comment:
bem, este é um comentário a vários posts, portanto, poderá parecer um pouco desadequado a este. Mas como este é o último...
"o silêncio é o buraco negro dos sentimentos, que nos comprime e compacta segundo uma estratégia napoleónica, até ao negativo da vida, sem nos podermos dar ao luxo de estarmos mortos." by me
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