Este ano a pergunta que mais tenho ouvido é: o que é o Natal? Faz realmente sentido?
Bem, confesso-me, este ano, verdadeiramente anti-Natal. Não estou com a mínima paciência para as correrias (note-se que acabei de vir do El Corte Inglês e do Colombo), para prendas, para falsos abraços e sorrisos que rasgamos só porque é Natal. Parece que durante uns dias temos de fingir ser todos amigos, que gostamos muito uns dos outros e vivemos alegremente em paz.
Por isso, e contrariando este meu espírito anti-natalício, deixo aqui os meus votos não de um bom Natal, mas de continuação. Para todos os que possam ler isto: que as pessoas e as relações possam evoluir, solidificar-se dando continuação ao esforço que é construir algo com alguém. E em particular para todos os que fazem parte de mim e da minha vida: que o Natal seja todos os dias, alegre e quente dentro dos nossos corações.
Beijinhos e abraços para todos,
António / Tó / Teny / Pilly / Frango
Ps: Como é bem provável que me esqueça, desejo a todos um excelente 2006. Não festejam o fim de mais um ano e o início de outro, mas sim uma marca simbólica daquilo que queremos manter nas nossas vidas, daquilo que queremos mudar e daquilo que 2006 nos trará de novo. Tenho consciência de que será, para a maioria de nós, um ano cheio de novidades. Sei que não estarei fisicamente com muitos de vós, mas levo-vos comigo. Para ti, Reninha linda que me tens acompanhado nesta odisseia antecipada (ou tu que a estás a enfrentar enquanto eu por cá me tenho arrastado), nós conseguiremos!
2 comments:
Brindo ao novo ano (que ainda não chegou, mas isso não interessa a ninguém!! :) bem mais que ao Natal. Conseguiremos, sim querido frango, com toda a pujança, com toda a cagança (merda, isto não é linguagem própria do santíssimo Natal).
"Haja o que houver, estou aqui"
Por estar (não estando) sempre contigo, "até já"
Brindo ao novo ano (que ainda não chegou, mas isso não interessa a ninguém!! :) bem mais que ao Natal. Conseguiremos, sim querido frango, com toda a pujança, com toda a cagança (merda, isto não é linguagem própria do santíssimo Natal).
"Haja o que houver, estou aqui"
Por estar (não estando) sempre contigo, "até já"
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