Não gosto de falar sobre o que escrevo. Quando mostro algo a alguém ou "publico" algo neste universo bloguista, as palavras deixam de fazer parte de mim. Cada um lê o que quer ler, vê o que quer ver. No entanto, e antes de ser bombardeado por possíveis comentários alarmistas, parece-me importante fazer algumas notas ao texto anterior. Trata-se, antes de mais, de uma reflexão sobre algo que eu próprio desconheço. Seja então entendido precisamente como tal. Não foi escrito num dia. Viveu "cá dentro" durante bastante tempo. Não está, de certo, acabado. Ou talvez esteja, pelo menos para mim neste momento do tempo. O que me permite, também, deixar um desafio. Se alguém quiser continuar o que está aqui em baixo, força. Terei todo o gosto em receber e publicar aqui continuações, fins diferentes a este texto.
1 comment:
já q tamos numa de comentar...bem, concordo ctg qt ao facto de, dp de lidas, as palavras não serem só nossas, mas tb pq qm as lê vê outras q ñ as q escrevemos. pq o q está cá dentro é o q dá significado, e o nosso significado é sp diferente.
qt ao continuar o q escreveste, vou massajar-te o ego: p quê mexer na perfeição?
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